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Uso de Geotecnologias Livres no Ensino Básico: Aprender a Conhecer o Ambiente, Aprender a Pensar

Coordenadora: Profa. Carla Madureira

A escola necessita incorporar novos recursos e metodologias que utilizem procedimentos e instrumental didáticos mais interessantes e adequados ao nível em que se encontram os jovens, hoje tão familiarizados com os recursos tecnológicos disponíveis. Além dos avanços recentes no campo da comunicação e informação, percebemos também inovações que emergem no campo das geotecnologias, que são as tecnologias envolvidas com a aquisição de dados espaciais, seu processamento e manipulação (geração da informação), armazenamento e apresentação de informações espaciais, como os Sistemas de Posicionamento Global (ex: GPS), o uso de imagens de sensoriamento remoto (ex: Imagens de Satélite), os bancos de dados geográficos (BDG), a cartografia digital e cartografia web, dentre outros. Estas geotecnologias têm participado cada vez mais da vida cotidiana, estando acessíveis em programas de TV, softwares gratuitos, sites de internet e outras mídias; no entanto, seu uso ainda não alcançou os resultados esperados nas escolas de ensino básico, principalmente pela grande dificuldade de integrá-las ao dia-dia da sala de aula, muito embora alguns avanços tenham sido constatados. Deste modo, o presente projeto busca levar ao ensino fundamental e médio algumas das novas tecnologias que tornem o ambiente de aprendizagem mais atraente, dinâmico e motivador, condizente com as necessidades impostas pela sociedade atual, de maneira a propiciar a construção da noção de cidadania focando as questões relativas à problemática ambiental e relacionadas com o desenvolvimento sustentável local. A Unidade de Inclusão Digital (UID) selecionada se encontra no município de Silva Jardim, cujo contexto ambiental é bastante rico pela presença de várias e importantes unidades de conservação, sendo, portanto, beneficiado com a capacitação geotecnológica de jovens, residentes locais, que poderão servir de multiplicadores e agentes ambientais em frentes de trabalho, uma carência observada em toda a região. O projeto conta com o apoio do Edital MCT/CNPq nº 49/2010 – Inclusão Digital e Social.

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